O comércio na maior cidade da região Norte ainda se mantém como um dos principais segmentos da economia. Entre janeiro a junho despontou foi o maior gerador de empregos, conforme revelou o levantamento divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Ao todo, foram abertas 2.654 vagas, e, destas, canceladas 2.146.
O total de funcionários mantidos na ativa (508) deu ao setor o posto de primeiro colocado entre os demais analisados pelo Caged. A prestação de serviços contratou 1.421 funcionários e dispensou 1.157. Outros 264 permaneceram em seus postos – o segundo melhor desempenho contabilizado.
A construção civil admitiu 563, entre pedreiros, mestres-de-obra, serventes e demitiu 464, deixando 99 ativos. O ministério aponta ainda que a indústria da transformação absorveu 1.976 trabalhadores, mas, por outro lado, 1.930 perderam seus postos.
Dos setores verificados pelo cadastro, nenhum apresentou saldo negativo, motivado pelo maior número de demissões, ao de contratações. A agropecuária, por exemplo, criou 539 vagas e cancelou 442. O extrativismo mineral, 15 e 11, respectivamente.
Levando-se em conta apenas a situação de junho, Sinop também manteve em alta a geração de empregos com carteira assinada. Criou 1.378 e dispensou 989. O comércio também absorveu a maior fatia, ao gerar 470 vagas e fechar 291.