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Sinop: aumento para funcionários de madeireiras ainda não foi definido

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Os Sindicatos dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Mobiliário (Siticon) e dos sindicatos patronais (Sindusmad e Sinduscon ) ainda não concluíram acordo quanto ao reajuste salarial dos profissionais de madeireiras e construção civil de Sinop e região. Em nota, o presidente do Siticon, Eder Pessinde, destacou que “até o presente momento não houve, por parte do Sindusmad e Sinduscon, quaisquer pronunciamentos, agendamento de reunião ou formulação de propostas relativas à pauta de reivindicações encaminhada pelos sindicatos de trabalhadores, o que compromete por mais uma vez a aplicação de percentuais de aumento salarial na folha de pagamentos do mês de maio”.

As categorias, conforme Só Notícias informou, pleiteiam o reajuste de 17%, além de “pisos salariais condizentes com as realidades dos trabalhadores, fornecimento de cestas básicas de alimentos, adicional de anuênio (que é um interesse dos empresários também) e a continuidade dos itens já conquistados há longa data”, acrescenta.

Em nota, Pessine orienta ainda aos empresários que “apliquem os reajustes possíveis para os trabalhadores empregados em suas empresas e, aqueles que desejarem regulamentar os reajustes e demais benefícios de sua folha de pagamentos, podem optar por acordos coletivos de trabalho, com homologação junto ao Ministério do Trabalho, bastando solicitar a realização da reunião com o sindicato”, finaliza.

Ano passado, conforme Só Notícias informou, para os funcionários de madeireiras, ficou definido o percentual de 7% durante as negociações. Os seguintes pisos ficaram estabelecidos: R$ 560 para nível 1. R$ 616 para nível 2, R$ 660 para o 3 e R$ 677,6 para o 4. Já para a construção civil, o piso atual é de R$ 581,40 para servente. Já para funcionários de cerâmicas, olarias e artefatos de cimento, é de R$ 600 para ajudante, R$ 700 meio oficial e R$845,30 para profissional qualificado.

De acordo com o sindicato, nas cidades abrangidas, a estimativa é que o número de funcionários de madeiras ultrapasse 2,5 mil. Já na construção civil, 2 mil.

 

 

 

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