sexta-feira, 3/maio/2024
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Setor de restaurantes e bares de Mato Grosso começa a se recuperar da crise do Covid

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Seccional de Mato Grosso (Abrasel) avalia que a maioria das empresas do setor está dando os primeiros passos para se recuperar da crise, por conta da pandemia.  Após quase 40 dias da retomada das atividades, o faturamento do setor de bares e restaurantes registrou crescimento. Em relação ao período da primeira reabertura (julho e agosto) para a segunda (agosto e setembro), o setor aumentou em 30% os negócios.

A presidente Lorenna Bezerra avalia que o patamar pode ser considerado como razoável. “Não muda muito o cenário de instabilidade trazido pela pandemia. Mas já dá uma luz para os empresários. Mesmo que tímida, acreditamos que a economia está voltando a crescer, claro, dentro dessa realidade”.

Lorenna lembra que um dos fatores que vai dificultar o setor a obter uma recuperação mais rápida, é a falta de incentivo do poder público. “Hoje, o poder público somente prorrogou, por exemplo, os prazos para pagamento dos impostos. Só isso não é suficiente. Precisamos de mais incentivos para que o setor consiga se reerguer. Até porque recuperação não repõe prejuízos”, afirma.

A presidente ainda analisa que uma medida possível de incentivo, seria a liberação de descontos para o pagamento de impostos. “Um plano de descontos seria algo aplicável para essa realidade. Essa prática já é até usada em muitos cenários para que a empresa tenha um fôlego e consiga se estabilizar. Como já citei, prorrogar não exime de pagar. Em algum momento vamos ter que saldar essas dívidas. É complicado, uma vez que tivemos um déficit de grande de faturamento. E, com isso, ainda vem somar o fim do ano, que traz outros gastos, como o décimo terceiro dos funcionários,” acrescenta.

Diante dos resquícios da pandemia,  falta de incentivos, insegurança, entre outros,  a presidente diz que ainda não se pode desenhar um panorama para os próximos meses. “Não vejo como possível ter uma perspectiva em números. Mas se os casos continuarem caindo, vamos conseguir, de forma gradativa, chegar a um percentual maior de funcionamento e, assim, aumentarmos o faturamento. É um muito incerto para falarmos em normalidade,” finaliza. A informação é da assessoria.

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