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Servidores terceirizados do Ibama MT ameaçam paralisar serviços

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Servidores terceirizados e que atuam nos setores administrativos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), em Mato Grosso, não descartam paralisar os serviços caso não sejam normalizadas as pendências referentes ao pagamento de salários pela empresa terceirizadora. A categoria reclama de atraso na folha. A de maio ainda não foi depositada.

Esta tarde, em Cuiabá, representantes da empresa e também do Sindicato dos Empregados de Empresas Terceirizadas, de Aceio, Conservação, Limpeza Pública e Locação de Mão-de-Obra de Mato Grosso são esperados para audiência no Ministério do Trabalho. De acordo com o presidente Rone Rubens da Silva Gonçalves, a entidade foi informada sobre a situação e pleitea um acordo.

“Houve uma denúncia sobre pagamento atrasado. O sindicato fez uma reunião com os servidores lotados em Cuiabá e todos decidiram, por unanimidade, que se provocasse esta mesa redonda, acompanhada de um fiscal. Depois eles [servidores] novamente vão decidir se paralisam”, declarou o sindicalista, ao Só Notícias.

O sindicato considera como inválida a justificativa apresentada pela empresa. “O representante nos ligou tentando justificar que a empresa fez folha sem receber e que não há caixa para pagar e não consegue empréstimo bancário. Os servidores são contratados por Brasília”, acrescentou.

Em Mato Grosso, são cerca de 40 terceirizados no Ibama, cujos salários variam entre R$700 a R$1,2 mil, conforme o sindicato. Denúncias enviadas à central de jornalismo de Só Notícias retratam não somente o atraso no pagamento dos trabalhadores, mas também a falta de condições para exercício das funções.

“Pedimos só o salário em dia e melhores condições de trabalho”, relatou a fonte, que preferiu não ser identificada. “Os terceirizados do Ibama estão sem receber seus salários. A justificativa é que a empresa terceirizadora não recebe há meses pelos seus serviços do órgão ambiental. Não dão perspectivas de pagamento e enquanto isso os terceirizados trabalham em condições precárias, sem água para beber, sem papel para impressão, local totalmente insalubre de trabalho e agora sem salário”, enumera.

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