Começa hoje, às 20h, o seminário “Amazônia em debate: compromissos das universidades públicas e movimentos sociais”. O evento é promovido pela Secretaria Regional Pantanal do Andes e acontecerá no salão paroquial da igreja São Cristóvão. Os principais interessados na reunião são as pessoas atingidas pela construção da Usina Hidrelétrica Sinop, como pescadores e ribeirinhos, integrantes do Movimento dos Sem Terra e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Às 20h, haverá a palestra “capital, energia, meio ambiente e movimentos sociais”, ministrada pelos professores da UFMT, Dorival Gonçalves Junior e Michele Sato. Amanhã, às 8h, terá a contextualização dos processos de colonização e ecologia, trabalhado pelos professores Ely Bergo de Carvalho e Vitale Joanoni Neto, da UFMT; Edison Antonio de Souza e Fiorelo Picoli, da Unemat. Às 14h, será desenvolvida a mesa “Projetos de infraestrutura: hidrelétricas e hidrovias – Teles Pires e Tapajós” com os professores Dorival Gonçalves Junior e Sérgio Luiz Magalhães, da UFMT. Às 16h30, rodada de conversa e às 20h, um momento cultural. Na sexta-feira, haverá a mesa redonda, plenária para encaminhamentos e uma passeata prevista para acontecer às 16h.
Conforme Só Notícias informou, o Ministério Público Estadual ingressou com uma ação pedindo a suspensão das audiências, que estão marcadas para a próxima semana (16 a 20), em Ipiranga do Norte, Sorriso, Sinop, Cláudia e Itaúba para tratarem do licenciamento ambiental da usina hidrelétrica.
