Depois da alta de 8% sobre as vendas de diferentes produtos ao mercado internacional, Rondonópolis encerrou o acumulado entre janeiro a julho importando 87,69% a mais, ante o mesmo período do ano passado. Os números são da Secretaria de Comércio Exterior, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e mostram que as aquisições passaram de US$205,9 milhões para US$386,4 milhões.
Na lista de produtos mais importados nos sete meses destacam-se os bens intermediários, com US$382,7 milhões, ou 99,04% de participação sobre o volume total. De insumos industriais, primeiro lugar na lista, foram adquiridos US$382,4 milhões (98,96%). De peças e acessórios de equipamentos de transportes, outros US$315,2 mil, representando menos de 1% sobre a fatia.
De bens de consumo foram US$65 mil em produtos não duráveis. Combustíveis e lubrificantes, US$4,6 mil. A grande maioria da matéria-prima importada por Rondonópolis foi oriunda da Rússia. Com o país, os negócios somaram US$100 milhões (25,89%). Já a República de Belarus, responsável por US$59,4 milhões, ou 15,39% do total. Com a Tunísia, as transações ultrapassaram US$43,1 milhões (11,16%). Israel e Canadá completaram o ranking dos principais destinos.
Israel absorveu US$29 milhões em negócios com o município mato-grossense e o Canadá, outros US$28,5 milhões. Conforme o ministério, entre os principais produtos adquiridos neste período estiveram o cloreto de potássio, cujo montante ultrapassou a casa dos US$146,6 milhões (37,93%) e o superfosfato, com US$74,3 milhões, outros 19,23%
