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Região do Araguaia passa a ter ‘energia limpa’

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A região do Araguaia inicia um novo ciclo de desenvolvimento econômico com o fornecimento de energia limpa e renovável gerada por fonte hidráulica e integrada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Como parte desse grande projeto, a Pequena Central Hidrelétrica Paranatinga II, da Atiaia Energia, contribui com 29 MW de potência instalada e uma geração de 155.000 MWh de energia por ano que beneficiará, a partir deste mês, mais 13 municípios do Nordeste do Mato Grosso, além das localidades já abastecidas como Gaúcha do Norte, Querência do Norte e Ribeirão Cascalheira.

Graças ao início de operação da PCH Paranatinga II em fevereiro deste ano, a Cemat pôde construir 425 quilômetros de linhas de transmissão para levar energia limpa ao Vale do Araguaia, substituindo assim a produção de usinas termelétricas que queimam óleo diesel, altamente poluente ao meio ambiente. Isso significará uma redução de 80 mil toneladas de gás carbônico lançado na atmosfera através do consumo de 26 milhões de litros de combustível por ano. “O crescimento do mercado de energias renováveis mostra que é possível conciliar desenvolvimento econômico com preservação ambiental”, afirma o diretor de Operações da Atiaia Energia, Manuel Martins.
Não é por acaso que a empresa é pioneira no Centro Oeste e a segunda no País a adotar o Sistema de Transposição de Peixes (STP) em PCHs. Conhecido também como escada de peixe, a PCH Paranatinga II dispõe do mecanismo para permitir a migração dos cardumes na época da piracema. Todas as usinas da Atiaia operam em regime a fio d’água, onde o nível d’água no reservatório é regulado automaticamente, mantendo-se constante. Assim, a vazão d’água que chega à barragem passa para o outro lado sem alterar o fluxo natural do rio.

Ao ampliar a capacidade do fornecimento de energia, a Atiaia Energia contribui, conseqüentemente, para o desenvolvimento econômico e sustentável da região. “Com a energia da PCH Paranatinga II, os 16 municípios da região do Araguaia terão mais segurança de abastecimento”, avalia Manuel Martins. A PCH Paranatinga II está localizada no rio Culuene, na divisa dos municípios de Campinápolis e Paranatinga.
Controlada pelo Grupo Cornélio Brennand (90%) e KI Investimentos (10%), a Atiaia Energia possui duas PCH’s em construção e quatro em operação com capacidade total de 116 MW e uma geração de energia elétrica anual de aproximadamente 761.000 MWh, potencial suficiente para abastecer uma cidade com 500 mil habitantes. Nos próximos 10 anos, serão construídas mais 15 usinas, totalizando um investimento de R$ 2,2 bilhões em 21 PCHs. Além de aumentar a oferta de energia elétrica, a Atiaia Energia contribui conseqüentemente para o crescimento econômico do Brasil.

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