
Foram visitados também os postos que não tinham mais combustível. “Não encontramos, de fato, nenhuma irregularidade aparente, no entanto, orientamos a população que, caso se sinta lesado, que peça a Nota Fiscal do abastecimento e nos procure para abrirmos um processo. Assim, e se constatado, autuaremos o posto e pediremos o ressarcimento do valor cobrado abusivamente”, disse a diretora, através da assessoria.
“Tivemos, ainda, um comum acordo com o Ministério Público, de notificar e usar do bom senso com a população que estava há 3, 4, muitas vezes, 6 horas em uma fila esperando para abastecer seu veículo”, acrescentou.
Conforme Só Notícias já informou, mais de 80% dos postos em Sinop estão sem combustíveis.
O bloqueio dos caminhoneiros nas rodovias permanece por tempo indeterminado. Representantes apontam que o governo ainda não atendeu pedido para reduções nos preços dos combustíveis com isenção PIS/Confins e aprovação do projeto de política de preços mínimos do transporte rodoviário de cargas para promover condições razoáveis aos fretes em todo o território nacional, mediante tabela elaborada semestralmente pelo órgão competente com valores por quilômetro rodado por eixo carregado e conforme a carga – que são considerados essenciais para o movimento terminar.


