
Os resultados mostram que 66% dos entrevistados esperam, um aumento da carga de trabalho nos próximos dois anos, possivelmente relacionada a redução das estruturas nas empresas. Mas, ainda assim há mais otimismo e expectativa de estabilidade do que pessimismo com relação às possibilidades de crescimento profissional: 42% dos entrevistados se dizem otimistas e vislumbram boas chances de crescimento profissional (principalmente jovens até 24 anos). Os nem otimistas nem pessimistas somam 40% e os pessimistas, 15%.
O principal desafio que veem para seu crescimento profissional é a falta de recursos financeiros (31%) para ampliar sua formação ou especialização – sentida principalmente entre a classe C. A falta de oportunidades na estrutura da empresa é o segundo desafio mais citado (23%) – mencionado principalmente pelas classes mais altas.
O que mais motiva os profissionais a mudarem de trabalho atualmente é plano de saúde (41%), horário flexível (39%), remuneração acima da média de mercado (36%), participação nos lucros (33%) e estabilidade garantida (27%). Os benefícios intangíveis aparecem somente no final da lista: estímulo à inovação e criatividade foi mencionado por 18% dos internautas, saber que o trabalho é importante para a sociedade por 17% e acreditar nos valores e missão da empresa por 16%.
Tecnoligia
A pesquisa também avaliou o impacto das tecnologias no cotidiano desses profissionais e a maioria acredita que elas proporcionam maior produtividade (53%), mobilidade e flexibilidade para trabalhar em casa (35%), além de disponibilidade para novos desafios no trabalho (26%). Apenas 9% acreditam que as novas tecnologias não produzem nenhum impacto no dia a dia profissional.
Quando questionados quais tecnologias auxiliam o seu dia a dia, 66% dos internautas apontaram celulares e smartphones, 59% mencionaram conversas espontâneas e 45% redes sociais/profissionais..
A informação é da assessoria do Ibope.


