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Parte do comércio em Mato Grosso alcança metas de negócios no final de ano

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Os 50% de aumento nas vendas esperadas pelos comerciantes atacadistas foi alcançado. Embora os balanços estejam em fase de fechamento, alguns gerentes adiantam que a movimentação foi satisfatória. Para o supervisor geral de uma rede de supermercados, Derli Locatelli, o Natal deste ano superou as expectativas. Mas, este movimento é relativo, principalmente no dia 24 de dezembro. “Com a experiência de mercado nosso grupo já se prepara dentro do possível para as vendas. Dessa forma não sobram tantos produtos para queima de estoque como acontece em outros atacados”.

Com isso, a expectativa para fim de ano também é de boas vendas, especialmente bebidas alcoólicas e refrigerantes. As carnes continuam entre os itens mais procurados para a festa. Locatelli explica que a diferença está nas frutas que são mais procuradas no Natal que Réveillon. Já o superintendente de um shopping, José Júlio Cantino, diz que as expectativas de um modo geral também foram alcançadas. “Isso pode ser percebido na quantidade de cupons promocionais trocados no shopping”.

No entanto, ele só não soube informar o volume exato de cupons. O balanço completo das vendas estará pronto no dia 5 de janeiro, quando saberá ao certo os valores obtidos neste Natal. Enquanto isso, a expectativa para vendas de Réveillon é que diminua o fluxo de compras. Cantino explica que isso é natural, pois, “neste período são realizadas principalmente as trocas ou aluguel de roupas para festas de Ano Novo”.

Se os dados forem confirmados, Mato Grosso vai estar a frente da média nacional já que avaliação do Serasa Experian apontam que este foi o pior resultado de vendas desde o Natal de 2003. Segundo o levantamento, o fim de semana que antecedeu o Natal (20 e 21/12) a redução foi de 2,1% em relação ao período correspondente de 2013 (20 a 22/12).

Enquanto isso, na semana de 18 a 24 de dezembro, a queda foi de 1,7%. Segundo os economistas da entidade, os motivos que afetaram negativamente as vendas foram juros altos, inflação elevada e baixo grau de confiança dos consumidores.

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