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Nortão: madeireiros querem medida emergencial sobre transporte

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A situação dos empresários do setor madeireiro está cada vez mais complicada em Mato Grosso. Após a liminar expedida, no último dia 12, revogando a lei de obrigatoriedade de classificação e identificação da madeira extraída no Estado, a categoria passa por “extrema insegurança jurídica. As cargas estão sendo embarcadas, porém estamos sem condições de transportar a madeira de maneira legal. Além do risco de perder a carga, o empresário pode até passar por criminoso”, disse, ao Só Notícias, o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), Gleisson Tagliari. “Falta vontade política”, criticou.

O presidente confirmou que, na semana passada, houve uma tentativa de deputados estaduais com o governador Silval Barbosa de encontrar uma solução, mas em função da greve dos professores da rede estadual e a visita da presidente Dilma Rousseff, o encontro foi adiado.

O sindicato, no entanto, se reuniu com representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), a Divisão Especializada em Meio Ambiente (DEMA), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros órgãos fiscalizadores para estabelecer parâmetros na fiscalização de trânsito até a regularização das nomenclaturas divergentes. Segundo Tagliari, os empresários buscam um decreto emergencial.

Conforme Só Notícias já informou, as principais dificuldades do setor em cumprir a determinação são as questões técnicas e de infraestrutura. Falta consenso de determinadas espécies de madeira quanto ao nome científico, gênero e espécie. Recentemente, houve apreensões por conta de divergências de nomenclatura. Na ocasião, Tagliari expôs que muitas são dadas pelos engenheiros florestais e o empresário carrega com esse nome, porém, sobre o ponto de vista técnico as fiscalizações dizem que o nome não é o procedente para aquela espécie.

Também foi apontado a falta de estrutura do Instituo de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea).
Atualmente o sindicato conta com 187 indústrias madeireiras associadas em Sinop, Santa Carmem, Vera, Claudia, União do Sul, Marcelândia, entre outras.

 

 

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