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Nortão: madeireiras têm prejuízos por falta de classificação

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As cargas de madeira que saem das indústrias na região Norte para clientes em Mato Grosso e em outros Estados estão sem identificação há mais de dez dias. O motivo é a falta do Certificado de Identificação de Madeira (CIM) que é chancelado ao produto no ato da identificação por parte do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), como forma de atestar a fiscalização da carga a ser transportada. Acontece que o certificado está em falta no posto do Indea da capital e foram recolhidas todas as unidades dos postos do interior até que novos fossem impressos. Por isso, as cargas devem seguir sem esse documento até Cuiabá, enfrentando engarrafamento, filas e transtornos no caso de atrasos, já que a grande maioria, os contratos de entrega da madeira têm prazos a serem cumpridos.

Conforme a superintendente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad), Adelita Dias, tanto o Sindusmad, quanto o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira (Cipem) se colocaram à disposição para o pagamento tanto da gráfica, quanto de transporte para fazer chegar o impresso aos postos. No entanto, a previsão para que a classificação retorne ao normal é somente o início da próxima semana. “O setor entende que esta situação demonstra falta de gestão, já que o Indea esperou que os certificados acabassem para providenciar a impressão de novas unidades e, além disso, deixou os postos de classificação sem possibilidade de trabalhar”, protestou Adelita.

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