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Municípios do Nortão definem ações e cobram investimentos do Estado

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O PAC – Programa de Aceleração de Crescimento de Mato Grosso – será debatido hoje, em uma reunião com representantes do Conselho de Desenvolvimento da Amazônia Mato-grossense – Codam – e autoridades. Os setores econômicos alegam que o programa não contempla o extremo Norte e questionam a ausência de investimentos do Governo do Estado.

O conselho questiona que apesar de contribuir na arrecadação estadual, a região passa dificuldades principalmente nos setores básicos, como na questão das rodovias estaduais que integram as cidades da região. As autoridades tecem críticas também à falta de investimentos no Nortão em detrimento do Leste e Sul de Mato Grosso, os maiores beneficiados com as ações do governador Blairo Maggi.

O coordenador Paulo Moreira afirmou que “as cidades querem apenas o reconhecimento pela contribuição no desenvolvimento de Mato Grosso”. “Indignação em saber que arrecadamos ano passado R$ 109 milhões em ICMS, Fethab e Guias Florestais e agora testemunhamos que o Governo de Mato Grosso não nos contempla com nada”, desabafa Moreira. “Somos uma região produtora. Não estamos pedindo esmola. Reivindicamos o que temos de direito com base no que produzimos e arrecadamos”, diz Moreira.

Ontem, integrantes do conselho se reuniram com vereadores de Alta Floresta para discutir o assunto e ações que serão traçadas para os próximos dias. “Se não gritarmos o Governo do Estado não vai nos ouvir e mais uma vez estaremos afundados em problemas sociais”, disse Moreira.

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