Mais trabalhadores perderam o emprego em Mato Grosso em novembro. O levantamento do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), veiculado ao Ministério do Trabalho, aponta que 7.587 a mais ficaram sem os postos de trabalho, saldo de 25. 475 admissões e 33.062 desligamentos (em outubro foram 4.270 a mais). A agropecuária liderou com 4.063 dispensados a mais, resultado de 4.276 contratações e 8.339 demissões. No mês anterior a construção civil havia ficado à frente com 1.661 a mais “cortados”.
A construção civil apresentou o segundo pior desempenho, com 2.204 a mais mandados embora, saldo de 2.118 formalizações e 4.322 desligamentos. Em seguida surgiu a indústria de transformação com 1.379 dispensados a mais, resultado de 3.141 contratações e 4.520 desligamentos. No setor de serviços foram 389 a mais “cortados”, já que 6.984 foram chamados para trabalhar e outros 7.373 tiveram contratos rescindidos. Na extração mineral foram 123 a mais dispensados, bem como na administração pública, 3 a mais.
Por outro lado, os demais setores registraram números positivos, mas tímidos. No comércio foram gerados 551 empregos a mais, saldo de 8.761 admissões e 8.210 desligamentos. Já no setor de serviços de serviços industriais de utilidade pública foram 23 a mais, frutos de 130 formalizações e 107 rescisões.
No acumulado do ano Mato Grosso soma 868 pessoas a mais demitidas, saldo de 403.011 admissões e 403.879 desligamentos.
