Mato Grosso voltou a ter saldo positivo na geração de empregos nos principais segmentos da economia. Em abril, dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que foram criados 854 empregos, sendo contratadas 40,645 pessoas e demitidas 39.791. A alta registrada foi de 0,13%. Em março, o saldo foi negativo e 5,1 mil pessoas foram desligadas das indústrias e empresas em todos os segmentos. Foram 36,6 mil admissões contra 41,3 mil demissões
Os números mostram que a construção civil foi o setor que mais gerou empregos, com 1,821 mil decorrentes de 5,987 contratações e 4,166 demissões. Em seguida, aparece a indústria de transformação que contabilizou 701 vagas de trabalho a mais (6,1 mil admissões e 5,4 mil desligamentos). O setor de serviços aparece em terceiro com 300 empregados a mais (9,7 mil pessoas contratadas contra 9,4 mil desligamentos).
Os dados ainda apontam que no extrativismo mineral foram gerados 81 novos empregos, provenientes de 198 admissões e 117 demissões. Na administração pública foram contabilizados 6 postos de trabalhos a mais, decorrentes de 26 contratações ante 20 pessoas desligadas. A agropecária foi o setor que mais demitiu em abril, foram 1,331 trabalhadores a menos (7,418 admissões e 8,749 demissões). O comércio aparece em segundo em números negativos, com 695 empregos a menos, sendo 11,068 contratações e 11,763 demissões. Já no serviço industrial de utilidade pública foram 29 desligamento, com 122 admissões e 151 demissões.
(Atualizada às 21h03)
Março encerrou com 5,1 mil empregos a menos em Mato Grosso (em fevereiro foram 7,4 mil a mais). O número é do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) que aponta 36,6 mil admissões contra 41,3 mil demissões. A agropecuária liderou com o maior saldo negativo, pouco mais de 3,8 mil, decorrentes de 5,1 mil contratações e 9 mil demissões. No mês passado, o mesmo setor havia liderado com saldo positivo de 2,9 mil. Uma das explicações é o fim da colheita da soja. O balanço mostra que o comércio foi o setor com segundo saldo negativo, cerca de 1,3 mil, provenientes de 9,6 mil admissões e 9,5 mil demissões. Em seguida surge a construção civil com 75 postos de trabalhos a menos, decorrentes de 4,6 mil contratações e 4,7 mil demissões. Na indústria de transformação foram 49 empregos a menos, resultantes de 5,7 mil pessoas terem sido chamadas para trabalhar e outras 5,8 mil mandadas embora. Os demais setores registram saldos positivos, mas tímidos. O maior foi no setor de serviços, com 120 empregos a mais, provenientes de 9,6 mil admissões e 9,5 mil demissões. Em seguida apareceu a extração mineral com 49, decorrentes de 198 contratações e 149 demissões. Já na administração pública houve 5 (21 pessoas chamadas para trabalhar com 16 mandadas embora). No acumulado do ano Mato Grosso gerou 13,7 mil novos empregos, resultantes de 127,3 mil admissões e 113,5 mil demissões. – See more at: http://www.sonoticias.com.br/noticia/economia/mato-grosso-tem-mais-de-cinco-mil-demissoes-em-marco#sthash.XKDRdjTO.dpuf
Mato Grosso voltou a ter saldo positivo na geração de empregos nos principais segmentos da economia. Em abril, dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que foram criados 854 empregos, sendo contratadas 40,645 pessoas e demitidas 39.791. A alta registrada foi de 0,13%. Em março, o saldo foi negativo e 5,1 mil pessoas foram desligadas das indústrias e empresas em todos os segmentos. Foram 36,6 mil admissões contra 41,3 mil demissões