quinta-feira, 25/abril/2024
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Mato-grossenses já pagaram R$ 9 bilhões em impostos este ano

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Os mato-grossenses já pagaram aproximadamente R$ 9 bilhões, de janeiro até agora, de impostos federais, estaduais e municipais. A nível nacional o montante ultrapassa os R$ 665 bilhões. Os valores estão expostos no “Impostômetro”, um painel de LED, instalado ontem, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio), no CPA, em Cuiabá e que terá dados atualizados constantemente.

“O Impostômetro é um balizador muito grande para esclarecer a população do quanto é cobrado deles, desta forma, eles podem cobrar dos seus governantes que os impostos sejam revertidos em serviços sociais. Desta forma, se entende que se paga impostos de mais, e não recebemos em troca, os benefícios”, afirma o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), José Roberto Tadros, Ele também criticou a política de cobrança de impostos no país, “a reforma tributária é absolutamente inadiável. São tributos em cascata que vem de municípios, estado e União. No Brasil, da imprevisibilidade política e econômica, o empresário vai dormir com um regra e acorda com outra. Nós não conseguimos acompanhar. Para dar conta dos impostos, nós não conseguimos produzir bens e lucros que remunerem bem o trabalhador, fazem o dinheiro circular, produzir riquezas e alavancar a economia do país”.

O presidente da Fecomércio Mato Grosso, José Wenceslau de Souza Júnior, informou que o painel vai trazer informações em tempo real, que vão além dos tributos. “Queremos chamar a atenção de quem passa pelo local. Vamos apresentar as informações em tempo real dos impostos, mas também sobre o trânsito e o valor da cotação dos commodities produzidos em Mato Grosso, e os serviços prestados pela Fecomércio, Sesc e o Senac”, esclarece, através da assessoria.

Múcio Ribas, tributarista da Fecomércio, revela que “os números apresentados no Impostômetro incluem taxas, contribuições e juros. Do montante apresentado 68% é referente a arrecadação federal, 25% dos estados e 6% dos municípios. Se percebe que a maior fatia vai para a União”.

 

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