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Madeireiras de Mato Grosso são orientadas sobre exigência de nota fiscal eletrônica

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Diante da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para alguns segmentos econômicos a partir de 1º de abril, a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso preparou, para esta quarta-feira, um encontro com empresários dos segmentos de comércio e indústria madeireira ou moveleira. Na sexta-feira, técnicos fornecerão esclarecimentos sobre a NF-e a representantes das tradings.

Técnicos já forneceram orientações a representantes dos setores da soja, material de construção, autopeças, algodão e frigoríficos. No total, cerca de mil pessoas já participaram de pelo menos 20 encontros, entre empresários, contabilistas e profissionais da área de tecnologia da informação.

O secretário de Fazend, Edmilson José dos Santos, observa que é recomendável que os contribuintes, principalmente daqueles segmentos que serão obrigados a emitir a NF-e a partir de 1º de abril, façam o credenciamento para emissão do documento eletrônico o quanto antes, de forma que a empresa disponha de mais tempo para organizar e executar o seu projeto.

“A empresa deve mensurar e arregimentar os recursos humanos, financeiros e tecnológicos necessários para implementação do projeto da Nota Fiscal Eletrônica. Por se tratar de uma mudança de paradigmas nas práticas comerciais atuais, e por estar baseada na automação, a adoção da NF-e pode possibilitar otimização significativa tanto dos processos internos da empresa quanto do seu relacionamento com outras organizações”, argumenta o secretário Edmilson dos Santos.

Além desse benefício, o projeto proporcionará outros como: redução de custos de impressão e aquisição de papel; simplificação de obrigações acessórias, como, por exemplo, dispensa de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF); redução de tempo de parada de caminhões em postos fiscais de fronteira; eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias; melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os Fiscos; e diminuição da sonegação.

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