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Levantamento aponta Lucas do Rio Verde com o melhor índice de desenvolvimento do Centro-Oeste

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Lucas do Rio Verde conquistou a primeira colocação no Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) entre os municípios de Mato Grosso. No Centro-Oeste, em municípios acima de 50 mil habitantes, Lucas também aparece na liderança. Com um índice consolidado de 0,8160 — classificado como “Desenvolvimento Alto”, o município se posiciona entre os 4,6% mais avançados do Brasil, segundo os dados do IFDM 2025 (ano base 2023), divulgados recentemente pela FIRJAN.

O salto no indicador representa uma evolução expressiva nos últimos dez anos. Em 2013, o índice de Lucas era de 0,6937. Desde então, o município cresceu de forma consistente, com o maior avanço registrado entre 2022 e 2023, quando o índice saltou de 0,7633 para 0,8160.

“Sem dúvida esse é um reflexo do trabalho feito pela administração pública. Muito importante, você aparecer entre os 4,6% dos municípios brasileiros com melhor índice, ou seja, com alto índice de desenvolvimento municipal, e que é medido através da geração de emprego e renda, educação e saúde, é um motivo de orgulho para nós luverdenses, para o município de Lucas do Rio Verde. Isso demonstra que estamos no caminho certo, e isso me deixa muito feliz”, destacou o prefeito Miguel Vaz.

O IFDM é elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) com base em dados oficiais das áreas de Emprego e Renda, Educação e Saúde. Em Lucas, o desempenho é considerado excelente em Emprego e Renda, com nota 0,9462 — uma das maiores do país. Educação e Saúde, que impulsionaram o crescimento do índice do município, apresentaram desenvolvimento moderado, com 0,7792 e 0,7226, respectivamente.

Apenas cinco municípios do Centro-Oeste superaram a marca de 0,8 no índice consolidado (alto desenvolvimento): Lucas do Rio Verde (MT); Ceres (GO); Campo Grande (MS); Primavera do Leste (MT) e Jataí (GO).

A composição do IFDM em Educação leva em conta indicadores como o percentual de crianças em creches, qualificação de professores, educação em tempo integral, abandono escolar, distorção idade-série e desempenho no IDEB. Já a Saúde analisa fatores como cobertura vacinal, pré-natal, incidência de gravidez na adolescência, saneamento, internações evitáveis e mortalidade infantil.

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