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Independência e Nova Carne afirmam que não venderam planta em Colíder para Guaporé

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As empresas Independência e Nova Carne, ambas em recuperação judicial, enviaram nota de esclarecimento ao Só Notícias/Agronotícias, informando que sua representação no Município de Colider (MT) é feita por sua controlada, a empresa Nova Carne e que a “Nova Carne não possui planta industrial frigorífica própria em Colider, sendo que, até o mês de junho de 2009, desenvolvia suas atividades em planta arrendada, ou seja, planta de propriedade de terceiro. Ressalta-se que o referido arrendamento foi rescindido, de comum acordo entre as partes envolvidas, em razão de ajustes operacionais que resultaram na paralisação das atividades da Nova Carne”. Outro aspecto relevante é que tanto o Independência como a Nova Carne estão em um processo de Recuperação Judicial, o qual tramita perante a Vara Única do Foro de Cajamar/SP (processo sob o n.o 108.01.2009.000928-5).

A Independência e Nova Carne questionam a declaração, na reportagem do empresário Creudevaldo Birtch que “o frigorífico Guaporé adquiriu o patrimônio do Independência e passa a administrá-lo. Acertamos as últimas documentações para começar [os serviços] o mais rápido possível”, declarou o empresário Creudevaldo Birtch. A nova aquisição do Guaporé custou, aproximadamente, R$ 60 milhões”.

“O teor do trecho citado é não condiz com a realidade dos fatos, tendo em vista que:
1. As Companhias não possuem imóvel industrial próprio no Município de Colider/MT;
2. As Companhias não realizaram qualquer negociação comercial com o frigorífico
Guaporé ou com o empresário Creudevaldo Birtch que versasse sobre a aquisição, por
parte destes últimos, de imóvel industrial no Município de Colider/MT;
3. Desde o ingresso com o pedido de Recuperação Judicial, as Companhias não efetuaram qualquer tipo de operação em que imóveis de suas propriedades figurassem como objeto de alienação.

As companhias (i) não têm conhecimento da operação retratada no trecho supra transcrito; (ii) reiteram veementemente que essas afirmações são inverídicas; e (iii) a afirmação referente ao pagamento de aproximadamente R$ 60 milhões que teria sido feito em razão da aquisição do imóvel é absolutamente equivocada. Não houve negociação, logo não houve recebimento de valores por parte das companhias”, finaliza a nota de esclarecimento.

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