
Acompanhando, houve uma redução de 32% de pessoas jurídicas que saíram da dívida e de queda de 18% de pessoas físicas. Para o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso (Facmat), Jonas Alves de Souza, essas relações refletem a realidade do Estado e a dificuldade das pessoas em honrar compromissos. “Tudo isso exige cautela na concessão de crédito. O objetivo do crédito é fazer a máquina girar, mas é mais delicado nestes momentos em que o desemprego e a inflação são maiores”.
Os números exigem que os comerciantes sejam criativos e tentem tornar a clientela fiel. “Para isso, está todo mundo procurando ser mais eficiente no serviço, nos produtos, na qualidade de atendimento”, garante o presidente da Facmat.
A expectativa da Federação, que está presente em 53 municípios mato-grossenses, é que para o segundo semestre haja uma melhora nos índices. “Ainda será um semestre de estabilização econômica. Mas, em 2017, nossas previsões são de que haja um pequeno crescimento nas vendas e que as pessoas consigam quitar suas dívidas com mais facilidade”.


