O governo estadual atendeu reivindicação o setor de base florestal de Mato Grosso e reduziu a lista de preços mínimos como de lâminas e compensados devido ao período de desaquecimento do mercado para estes produtos. Por outro lado, a secretaria aumentou em 6,5% pranchas, tábuas, vigas e caibros. O acréscimo de 5% foi para ripas e mata-juntas, bem como para sarrafo e ripão. Já as réguas, com espessura entre seis e quatro milímetros terão acréscimo de 6% também. Madeiras in natura e toras e simplesmente serrada mantiveram o mesmo preço de 2009. A nova pauta da madeira, como é chamada, passou a vigorar no último dia 27 e fixa os preços para as diversas espécies que servem de base para o governo cobrar o ICMs – Imposto Circulação de Mercadorias e Serviços.
“A representatividade do segmento junto aos órgãos do governo, que vem crescendo a cada dia, fez com que fôssemos atendidos”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad), José Eduardo Pinto. No mês de março o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeiras do Estado de Mato Grosson(Cipem) fez uma pesquisa no Estado, com empresários do setor de base florestal, sobre a nova pauta da madeira. Depois de ouvir aos industriais levou as sugestões à Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz).