Mato Grosso gerou 1,1 mil empregos a mais com carteira assinada em agosto, saldo de 39,5 mil admissões e 37,4 mil demissões. Os números do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje, apontam queda em relação aos dados de julho, quando foram gerados 3,7 mil a mais. Devido a colheita das safras de milho e algodão, a agropecuária liderou com 489 postos de trabalhos a mais, decorrentes de 6,8 mil contratados e 6,3 mil desligamentos (o setor também liderou no mês anterior com 2,8 mil a mais).
O setor de serviços teve o segundo maior volume de empregos gerados, 281, por conta de 9,5 mil admissões e 9,2 mil demissões. A indústria de transformação apareceu em seguida com 217 a mais, já que houve 5,5 mil contratados e 5,3 mil mandados embora. No comércio foram 145 a mais, pois 10.710 foram contratados e outros 10.565 desligados.
Na construção civil, o balanço aponta 110 empregos a mais, decorrentes de 5,7 mil admissões e 5,5 mil demissões. Na administração pública foram três a mais (já que houve 17 contratados e 14 mandados embora).
No serviço industrial de utilidade pública, no entanto, houve 54 empregos a menos, diante de 104 formalizações de trabalho e os 158 desligamentos. Na extração mineral foram 30 a menos.
No acumulado do ano Mato Grosso contabiliza 26,8 mil empregos a mais, saldo de 339,9 mil admissões e 313 mil desligamentos.