quinta-feira, 18/abril/2024
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Furlan diz em Sinop que setor madeireiro terá reaquecimento

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O secretário estadual de Indústria, Comércio, Turismo, Minas e Energia, Alexandre Furlan, que esteve ontem na reinauguração das novas instalações do Senai em Sinop, disse acreditar que o setor madeireiro deve voltar a ter bons índices de produção e superar a curto prazo as adversidades. “Já se tem há muito tempo uma consciência que deve ser feito manejo florestal sustentável. Você pode fazer com que a floresta se recupere, e ela sofre um processo de recuperação natural”, e ressalta, “Madeireiro não é predador, ele não faz corte raso da floresta, ele retira de sete à oito árvores por hectare, que se regenera com o tempo. Então temos de que a separação do joio do trigo, e que haja uma recuperação por parte do Governo Federal, de instituições como o Ibama, INCRA, Funai, que estão praticamente falidas do ponto de vista institucional, com dificuldades enormes de gestão”.

Há vários meses que o Ibama enfrenta falta de procuradores para vistoriar planos de manejo e liberá-los para as madeireiras possam extrair matéria prima. Esta situação tem deixado as madeireiras de mãos amarradas porque não conseguem retirar toras sem os planos e, uma das consequências, tem sido o desemprego. O Estado deve assumir, a partir de novembro, as atribuições do Ibama.

O secretário Alexandre Furlan destacou a importância do setor madeireiro que gera US$ 2 bilhões de divisa para o país. “Só a região da Amazônia, incluindo Mato Grosso, vai gerar US$ 1 bilhão em exportação”, adiantou.
“Eu creio que a partir de 2006, tenhamos uma atividade econômica nessa área da indústria madeireira, muito mais consciente e desenvolvida, e que concerteza vai gerar mais divisas para o estado de Mato Grosso”, conclui.

Em relação as novas instalações do Senai, Fulan disse que “Estamos trabalhando com uma visão tendente a colocar Mato Grosso na vanguarda da qualificação profissional do Brasil. Ao trazermos para cá uma unidade que coloca a disposição das indústrias e da sociedade mais de 100 cursos é porque acreditamos no potencial da região”.

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