A frota de veículos em Sorriso atingiu a marca de 104 mil, segundo o chefe da 37ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), Edson Carlos de Carvalho, que também apontou, de janeiro até o mês passado, foram 3,3 mil primeiros emplacamentos (carros novos). “Sorriso conta com aproximadamente 4,5% da frota do Estado”, “um número bastante elevado. Dessa frota a gente tem os destaques entre carros, camionetes, utilitários, somando aproximadamente 46 mil veículos, e motos, motonetas, aproximadamente 37 mil. Os demais se dividem entre ônibus, caminhões, caminhão trator, reboque e semi-reboque”, disse.
A respeito da circulação na cidade de veículos com placas de outros municípios e Estados, Edson comentou que a situação é comum e que o fluxo tende a se equilibrar. “A gente pode destacar aproximadamente 10% da frota do município composta por veículos de outros municípios, de outros Estados. Esse é um lugar que muito se mistifica, mas assim como tem veículos de fora circulando aqui tem muitos veículos nossos que circulam fora também. Então o número acaba meio que se equivalendo”, avaliou. Os recursos do IPVA (Imposto de Propriedade de Veículos Automotores) são divididos entre Estado e as cidades onde estão emplacados.
A Ciretran também tem atuado para auxiliar Boa Esperança do Norte, município que foi desmembrado de Sorriso em 2023. “Boa Esperança do Norte recentemente regularizou o seu código de registro na Serpro e desde o início do mês a gente tem realizado mutirões lá. O primeiro foi realizado no dia 1º de novembro, onde foram realizados aproximadamente 120 atendimentos e agora o próximo está previsto para o dia 29 de novembro também para que a gente dê continuidade a esse trabalho até o final do ano”, afirmou.
Por fim, Edson deixou uma orientação sobre como garantir que o trânsito flua com mais responsabilidade e segurança para todos. “A gente sempre fala que o trânsito se baseia em três pilares. A engenharia – hoje a gente vê o município desenvolvendo esse fator com sinalização adequada, destaque a nível estadual. A questão da educação para o trânsito que é a parte de cada um também de se envolver, de ter responsabilidade. E a questão do esforço legal que é a fiscalização de trânsito que parte dos órgãos de trânsito e o DETRAN juntamente das outras instituições tem focado nesse setor também”, finalizou.
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