De acordo com estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísica), a oferta de crédito para compra de imóveis, juntamente com a conjuntura econômica favorável, acabou por impulsionar a construção de obras residenciais, que apresentaram alta de 12,1% e crescimento de 9,4% no valor de tais edificações.
Segundo o Banco Central, o número de unidades financiadas em 2006 foi 71,3% maior que no ano de 2005, sendo que os recursos foram ampliados em 85,5% de um ano para outro. Só da caderneta de poupança, em 2006, foram liberados R$ 9,2 bilhões, sendo 47,3% para a construção e 52,7% para a compra e imóveis prontos.
Empresas
As empresas com 250 ou mais pessoas ocupadas foram responsáveis por 29,1% do valor das construções, sendo 23,6% para o grupo de 250 a 999 pessoas, que apresentou crescimento de valor, em torno de 8,5%.
Já as empresas com mais de 1.000 pessoas ocupadas foram responsáveis por 5,5% do valor das construções, com avanço de 42,5%. Neste grupo, predominam empresas de menor tamanho.