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Em Mato Grosso, 316 mil recebem primeira parcela do 13º salário

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O pagamento da 1ª parcela do 13º salário aos beneficiários do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) vai beneficiar 316,063 mil aposentados em Mato Grosso, que receberão R$ 169,336 milhões. O valor foi liberado na quinta-feira (25) e é 17,25% superior ao montante pago em setembro de 2015, quando atingiu R$ 144,419 milhões no Estado.

Em todo o país, a Previdência prevê repassar R$ 18,163 bilhões neste momento, em atendimento a 29 milhões de pessoas. A 2ª parcela do abono será creditada na folha de novembro, já com o desconto do Imposto de Renda, se for o caso.

O abono anual, antecipado na folha de agosto, é repassado primeiro aos segurados que recebem até 1 salário mínimo (R$ 880) e possuem cartão com final 1, desconsidera o dígito.

Aqueles segurados que recebem acima do salário mínimo terão os benefícios creditados a partir da próxima quinta-feira, dia 1º de setembro. Até o dia 8 do próximo mês, todos os aposentados terão os valores referentes ao pagamento do benefício mensal de agosto, bem como a antecipação da 1ª parcela do 13º salário, creditados em conta.

“Já esperávamos receber agora o adiantamento do 13º salário”, diz a aposentada Laura Prado, 68. Por coincidência, ela e o esposo, de 72 anos, estavam fazendo as contas do repasse previdenciário. A maior parte do valor extra, segundo ela, será para custear os remédios, já que a necessidade de medicação aumentou. “Este mês o orçamento ficou apertado, mas agora dá para equilibrar melhor”.

Por lei, tem direito ao 13º salário quem, durante o ano, recebeu benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.

No caso de auxílio-doença e salário-maternidade, o valor do abono anual será proporcional ao período recebido, informa a Previdência Social.

Não tem direito ao abono anual aqueles que recebem benefícios assistenciais (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social -BPC/LOAS e Renda Mensal Vitalícia – RMV).

E como dinheiro extra no bolso é quase sempre sinônimo de mais consumo, o atual momento de crise exige cautela do consumidor. E o comércio fica animado com a injeção de recursos na economia e faz apelos ao consumo. Porém, o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli afirma que esta não é uma época de grandes aventuras com as finanças.

“Como a economia está em recessão e não há uma previsão certeira de retomada, o ideal é realizar um planejamento antes de dar uma finalidade a este dinheiro”. Na lista de dicas do economista estão a definição de prioridades para gastar o dinheiro, o pagamento de dívidas e a poupança.

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