sábado, 20/abril/2024
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Em doze meses, PIB teve crescimento de 4,3%

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil totalizou R$ 480,397 bilhões no segundo trimestre, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. No primeiro semestre deste ano, o PIB acumula R$ 918,6 bilhões. Analisando-se os quatro últimos trimestres – ou seja, 12 meses -, o PIB cresceu 4,3% em relação aos 12 meses anteriores.

O dado do segundo trimestre é melhor que os R$ 395,682 bilhões registrados no primeiro trimestre, e acima também dos R$ 435,547 bilhões no segundo trimestre de 2004.

A variação foi de 1,4% no segundo trimestre de 2005, em relação ao primeiro trimestre deste ano, na série com ajuste sazonal. O acumulado no primeiro semestre do ano apresentou crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período de 2004.

Em relação ao segundo trimestre de 2004, o crescimento foi de 3,9%. No acumulado em quatro trimestres, a taxa ficou em 4,3%, quando comparada aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Mais dados
A taxa de investimento no país totalizou 19,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, a maior taxa desde 1997.

A Formação Bruta de Capital Fixo – a medida dos investimentos – somou R$ 95,588 bilhões no período, contra R$ 82,337 bilhões no segundo trimestre de 2004.

A Agropecuária atingiu R$ 42,45 bilhões, a Indústria somou R$ 170,08 bilhões e os Serviços, R$ 238,99 bilhões.

O Consumo das Famílias totalizou R$ 263,01 bilhões e o Consumo do Governo, R$ 86,67 bilhões.

O IBGE acrescentou que a taxa de poupança somou 24% do PIB no segundo trimestre, o segundo maior valor desde 1995, perdendo apenas para 2004, quando foi de 25%.

A Capacidade de Financiamento do país ficou em R$ 5,9 bilhões, abaixo dos R$ 9,6 bilhões em igual período de 2004. O recuo ocorreu principalmente pela diminuição do saldo externo corrente.

A Renda Nacional Bruta somou R$ 462,8 bilhões no segundo trimestre, comparado a R$ 418,5 bilhões em igual período do ano passado.

A captação líquida no trimestre foi positiva em R$ 5,7 bilhões, comparada a uma captação negativa de R$ 16,5 bilhões no segundo trimestre de 2004.

O aumento deveu-se a uma queda das amortizações de títulos e ao aumento da captação através de Ações e Outras Participações de Capital.

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