O dólar registrou, nesta quarta-feira, a maior queda diária em 11 meses, de 1,41%, e fechou a R$ 1,954. Ingressos de recursos e um cenário econômico positivo têm contribuído para manter a moeda norte-americana no menor nível desde o início de 2001.
Um leilão de swap cambial reverso feito pelo Banco Central chegou a desacelerar a queda do dólar, mas a notícia de que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s elevou a nota atribuída à dívida externa brasileira fez a moeda norte-americana voltar a cair de forma acentuada.
Com a decisão da S&P, o País fica a um degrau do “grau de investimento”. Quando um país atinge esse patamar significa que tem baixo risco para aplicações financeiras de estrangeiros, o que pode atrair mais empresas e recursos.