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Dólar comercial inicia o dia em queda vendido a R$ 2,16

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O dólar comercial iniciou os negócios desta quinta-feira em queda de 0,23%, com sua cotação de venda a R$ 2,165. Ontem, a moeda americana também caiu, 0,78%, a R$ 2,17.

Esta quinta-feira será agitada no mercado financeiro local, com uma série de eventos na cena local e no ambiente internacional. Além dos ajustes à decisão do Banco Central (BC) de reduzir a taxa básica de juros do país para 13,25% ao ano e da repercussão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional no terceiro trimestre, que chegou a 0,5% apenas, os ativos brasileiros também devem ser influenciados por números da economia americana, com destaque para os dados de gasto e renda do consumidor americano.

Com um placar de cinco votos a favor e três contrários, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou ontem, após o fechamento dos pregões, um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, para 13,25% anuais. Apesar de ser a aposta majoritária no mercado de juros da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F) no encerramento de ontem, a expectativa é de que ocorra uma correção razoável nas taxas dos DIs hoje, pois havia também muitos agentes posicionados na queda de apenas 0,25 ponto.

Ainda no quadro local, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os indicadores de volume e valores correntes do PIB, referentes ao intervalo de julho a setembro deste ano. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informa o desempenho do setor em outubro, com dados sobre o nível de atividade e a capacidade instalada.

Nos Estados Unidos, a agenda também vem recheada de eventos relevantes. O principal foco deve ficar sobre os números de renda e gasto pessoal dos americanos de outubro, com destaque para o PCE – índice relativo aos gastos pessoais com consumo, que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) considera como importante indicador de inflação no varejo. A pauta inclui ainda o índice dos gerentes de compra de Chicago deste mês e os pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana até 25 de novembro.

O mercado também deve continuar especulando sobre a venda de ações da Eletrobrás pela União dentro de um plano de reestruturação societária da companhia. Na semana passada, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, já havia sugerido que a venda de uma parcela da participação da União na companhia seria a melhor forma de levantar recursos para investimentos. Ontem, as ações dispararam no final do pregão por conta disso. Os papéis ON da Eletrobrás subiram 8,31%, a R$ 52, após avançar 9,54%, a R$ 52,59, na máxima. Os papéis PNB ganharam 5,45%, a R$ 46,40.

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