A taxa de desocupação (pessoas desempregadas) em Mato Grosso diminuiu no 2ª trimestre do ano e foi para 8,5% pouca coisa a menos do que no mesmo período do ano passado, quanto estava 8,6%. Por outro lado, a de subocupação (forçado a reduzir a carga horária em uma atividade) foi bem maior e passou de 2,5% para 4,1%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) trimestral divulgada, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa também mostrou a taxa de combinação por insuficiência de horas trabalhadas no 2ª trimestre deste ano foi de 12,2% e, no ano passado 10,9%. Já a de combinada de desocupação e força de trabalho potencial foi de 12,5% contra 11,2% de 2017.
A taxa total de subutilização da força de trabalho foi de 16%, no 2ª trimestre do ano passado foi de 13,6%. A porcentagem de pessoas desalentadas em relação a população na força de trabalho ou desalentada este ano foi de 2,5% contra 1,3%. Todos os números são comparados com o 2ª trimestre do ano passado.
No segundo trimestre deste ano passado, as menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rio Grande do Sul (8,3%) e Mato Grosso (8,5%). No Brasil, a taxa de desocupação foi de 12,4%.
