O Programa de Desenvolvimento Florestal Sustentável de Mato Grosso (PDFS-MT) terá seus primeiros resultados apresentados, hoje, às 19h, na sede do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado (Sindusmad). O superintendente de Desenvolvimento Florestal da SAG/Sedec, Juarez Pereira de Faria, apresenta detalhes do programa apontando o diagnóstico comportamental do setor de florestas plantadas e nativas.
As particularidades das florestas nativas do Estado será a segunda apresentação da noite, em 20 minutos, pelo diretor-financeiro do Cipem e presidente do Sindusmad Gleisson Omar Tagliari. Fausto Takezawa, presidente da Arefloresta dará sequência com a mesma temática, porém para florestas plantadas.
O ciclo segue com o professor Rafael Ferreira Alfenas, da UFMT, debatendo sobre ‘Como Contribuir para o setor de Florestas Plantadas de Mato Grosso’ e, para finalizar, o seminário traz a temática ‘Plano ABC: Linha de Financiamento’, com representantes do Banco do Brasil’. Para concluir o seminário os palestrantes debatem sobre os temas com os participantes.
O evento é promovido pela Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) e Sedec (Secretaria de Estado de desenvolvimento Econômico) com apoio do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeiras do Estado de Mato Grosso (Cipem) e Embrapa Agrossilvipastoril.
O PDFS tem por objetivo o desenvolvimento da cadeia produtiva da madeira no Estado. Visando o aumento da área do manejo sustentável e a otimização das operações de manejo e produção das florestas nativas bem como as finalidades de aumentar a disponibilidade industrial e ganhar escala, criando condições para otimizar as operações florestais diminuindo os custos de transação e promovendo a utilização de espécies secundárias, através do desenvolvimento de produtos e a agregação de valor, para competir no mercado.
Também ajudar na ampliação da área de plantações florestais e melhoria da produtividade e competitividade das florestas plantadas com as finalidades de aumentar a oferta de madeira competitiva para a indústria florestal e para geração de energia; visar ganhos de competitividade, com base no desenvolvimento tecnológico, nos aspectos do melhoramento genético, das melhorias nas técnicas de plantio, fertilização e de manejo e; agregar valor na base industrial para aumentar a participação no mercado nacional e internacional, entre outras.