
O primeiro lote foi arrematado por R$ 257 milhões, valor dentro do limite estimado pelo DNIT. O consórcio ganhador é formado por empresas de Belo Horizonte (MG) e Brasília. O segundo lote foi vencido por um consórcio de duas empresas, uma de Luziânia (GO) e outra de Belo Horizonte. A proposta vencedora é de R$ 153 milhões. O valor é R$ 17 milhões do máximo estipulado pelo governo federal.
Além da duplicação, as empresas deverão elaborar os projetos básico e executivo de engenharia, restaurar a pista existente, adequar a capacidade de tráfego, melhorar a segurança com eliminação de pontos críticos e construir contornos rodoviários. Também está prevista a construção de 25 pontes e implantação de iluminação pública, com 288 postes com luminárias e acessórios. Nos trechos serão construídos também 24 abrigos (paradas) de ônibus. O projeto de paisagismo contemplará o plantio de 96 mil árvores, que também servirão como auxílio à sinalização.
O prazo de execução das obras é 1.260 dias.


