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Cresce número de novas empresas em MT mas fechamento é 51% maior

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O mês de setembro despontou com percentuais maiores em praticamente todos os registros empresariais: constituições, alterações, extinções e encerramento, segundo a Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat). Os dados otimistas também são válidos para os segmentos em relação às Filiais. Houve crescimento de 11,53% em relação a setembro de 2010 em abertura de empredas. No total foram 1.006 novos empreendimentos registrados ante 902 no mesmo período do ano anterior.

Só nas constituições empresariais foram 540 este ano e 462 no ano passado, que apontam um crescimento 16,88%. As LTDAs registradas somaram 460 contra 436 de 2010. Para as Empresas Sociedade Anônimas (S/A), o aumento foi ainda maior, de 400%, comparando o mesmo período de 2011 e 2010, sendo 5 e 1 respectivamente.

Em relação a cooperativas constituídas, foi um dado que não apresentou registro para o mês de setembro de 2011. Em setembro do ano passado foram três Cooperativas registradas no Estado.

Os dados apontam mais uma vez que continuamos a ser um Estado de oportunidades, mais empresas e mais emprego e renda sendo gerados”, pontuou Roberto Peron, presidente da Jucemat.

As extinções também subiram. No total foram 322 (empresário, Ltda, S/A, cooperativas, outras) extintas em setembro de 2011, um percentual de 51,17% a mais que em setembro de 2010, que marcou 213.

Para as Constituições de Filiais, o aumento apontado em setembro ficou nos 8,98% em relação ao período do ano passado. Foram 194 este ano e 179 em 2010. As Filiais que sofreram alguma alteração nos registros foram 163 no referido mês de 2011 e 154 em setembro/2010. Um aumento de 5,84%. O campo Empresário (Filiais) foi o que mais alterou sendo 15 (setembro 2011) contra 7 (setembro de 2010), um aumento de 114,29% comparando os períodos.

Os negócios que encerraram as atividades no Estado também apresentaram percentual de 15% maior em setembro de 2011 com relação a setembro de 2010. Enquanto em 2010 foram 40 (no mês), este ano foram 46 no total.

“É importante frisar que as facilidades e condições especiais dadas às empresas enquadradas como ME/EPP (Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte) para dar baixa e a modalidade de EI (micro empreendedor individual), que também tem custos menores para que ele possa se formalizar nesta condição tem contribuído para que alguns empreendedores encerrem suas atividades para entrar em outro enquadramento, já que não é permitido que ele possua outra empresa. Há uma terceira situação, que são os que se aventuram na onda da facilidade de abertura de uma empresa pelo Portal do Empreendedor, porem na realidade não estavam preparados. Estas pessoas também buscam se regularizar dando baixa. Com estas considerações podemos afirmar que o empresário está mais consciente de suas obrigações acessórias e fiscais, pois o mais importante no mundo dos negócios é o seu nome”, revelou Roberto Peron.

 

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