Duas empresas de fabricação de sementes conseguiram autorização da CNTBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), para uso de sementes geneticamentes modificadas de soja, milho e algodão, importadas, para testes em campo experimental no município de Sorriso, para fins de pesquisa e melhoramento genético. As decisões foram publicadas hoje no Diário Oficial da União.
Uma multinacional desse ramo de atuação importará sementes de soja da unidade da empresa em Buenos Aires, na Argentina, sendo resistente a insetos e tolerante ao glifosato. O material será utilizado no plantio da liberação planejada no meio ambiente, com objetivo de avaliação, seleção e avanço de linhagens endogâmicas e progênesis da soja.