A Câmara de Dirigentes Lojistas da capital está participando das comissões, criada pelo novo governo, que vêm estudando melhorias no ambiente tributário do Estado e na atração de novos investidores. "O que o setor produtivo de Mato Grosso defende e está ajudando o novo governo a construir é um modelo de desenvolvimento que promova a geração de riquezas com a atração novas empresas e novos investimentos, para assim garantir o aumento na arrecadação do Estado sem prejudicar o cidadão", aponta a CDL.
“Quem paga o imposto é o cidadão, as empresas são apenas intermediárias. Todo custo, novo ou antigo, vai bater direto no bolso dos consumidores uma vez que estarão inclusos nos preços dos produtos”, reforça o presidente João Batista Rosa. “Pela primeira vez nós estamos ouvindo falar em aumento de arrecadação sem falar em aumento da carga tributária. Essa posição vinda de uma categoria extremamente importante no ambiente tributário dizendo que é possível o incremento na arrecadação trabalhando no sistema interno e combate à sonegação”, destacou o presidente, ao analisar informações do Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso (Sindifisco/MT) que prevê 30% de incremento na arrecadação.
Os representantes do segmento do comércio consideram totalmente inviável qualquer aumento de impostos por entender que a sociedade está no limite da capacidade contributiva. Pois quando o governo aumenta o preço da energia, do combustível, transporte público, telefonia, água, está indo diretamente no bolso do cidadão e tirando de lá o poder de compra e a possibilidade de uma vida melhor, informa a assessoria.