
Só Notícias apurou que o aumento do preço médio também se estendeu a outros cortes. O quilo do músculo passou de R$ 13,17 para R$ 14,68 (+11,46%), acém saltou de R$ 12,65 para R$14,02 (+10,81%), filé mignon de R$ 32,57 para R$ 36 (+10,55%), costela de R$ 10,48 para R$ 11,55 (+10,18%), paleta de R$ 14,73 para R$ 16,21 (+10,08%) e do picanha de R$ 34,26 para R$ 37,46 (+9,33%). Alcatra, lagarto, cupim e capa de filé tiveram incremento entre 6% e 4%.
O Imea apontou que em relação à produção de carne o aumento, este ano, pode ser de 46,1% em relação a 2014, chegando a 1,9 milhão de toneladas de carcaça em 2025. Já o rebanho abatido pode chegar a 7,4 milhões de cabeças, sendo um aumento de 33,9% no mesmo período. “Claramente, o peso médio de abate dos animais no futuro tende a aumentar”, constatou.
Os preços no varejo variam de acordo com as demandas internas e externas.


