sábado, 12/julho/2025
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ANEEL autoriza mais um aumento na tarifa de energia elétrica em Mato Grosso

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

Mais de 1,5 milhão de mato-grossenses vão pagar mais caro pela energia elétrica a partir do próximo dia 8. Nas residências, o aumento é de 8,62%.  A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), do governo federal, aprovou também que para as indústrias o aumento será de 7,29%

Para os consumidores de baixa tensão o reajuste médio é de 9,45%.  “O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública)”, esclarece a ANEEL.

A agência também acrescenta que, em fevereiro, houve em Cuiabá, audiência pública onde foi discutida a proposta de revisão tarifária da distribuidora, com representantes do Conselho de Consumidores da Energisa e da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager).

O presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Silvio Rangel, analisou apesar do esforço para manter o reajuste abaixo do teto permitido, esse aumento terá impacto nos custos das produção industrial. “A energia elétrica é um componente essencial nos custos de produção das indústrias e certamente esse aumento terá impacto nas empresas. A redução do custo de energia é uma pauta importante e constante para o Sistema Fiemt, pois tem relação direta com a competitividade. Além de discutir políticas públicas e ações governamentais para a redução, também incentivamos programas de eficiência energética para as empresas”, apontou.

Em abril do ano passado, a agência havia aprovado reajuste anual na taria de energia em Mato Grosso que foi de 24,9% para indústrias e 20,36% para o consumidor residencial.

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