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Alta Floresta: coordenadora diz que poucos consumidores procuram Procon

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Mesmo com as orientações feitas aos consumidores para que oficializem as reclamações contra os bancos que não cumprirem a lei do tempo de espera nas filas, o número de queixas em Alta Floresta diminuiu. “Os consumidores não procuram o Procon como deveriam, por falta de tempo ou por não acreditarem”, explicou a coordenadora Adelina Dias Amorim. Devido a deficiência nas fiscalizações, as denúncias dos clientes auxiliam o Procon para que a lei estabelecendo limite máximo de 20 minutos sejam cumprida.

Em junho, o Procon divulgou que das denúncias contra a prática abusiva sobre o tempo de espera, menos de 10% eram oficializadas. “Por telefone, recebemos algumas queixas, inclusive de pessoas que estão nas filas dos bancos”, enfatizou. Porém, as denúncias só são oficializadas quando as pessoas procuram o órgão de defesa do consumidor, pedindo para que providências sejam tomadas.

A coordenadora enfatiza que os consumidores lesados, que ficarem mais de 20 minutos esperando, devem procurar o Procon para que o banco seja notificado. Conforme Só Notícias já informou, ano passado, as multas no município foram superiores a R$80 mil.

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