Das 168 reclamações registradas, entre 2 de janeiro até ontem (6), no Procon, 70 correspondem apenas a produtos que apresentaram defeitos, o que equivale a aproximadamente 41,67% do total. Os serviços essenciais, onde são inseridos fornecimento de energia elétrica e telefonia, por exemplo, aparecem como segundo item de maior insatisfação do consumidor, com 41 reclamações (24,40%).
A relação é composta ainda de assuntos financeiros, com 37 registros (22,02%) e, serviços privados, com 20 (11,90%). Do total de reclamações, 20 já foram solucionadas e, de acordo com a unidade, devido ao curto período (60 dias) muitas ainda não foram baixadas pois há necessidade de um prazo maior para finalização das fundamentações.
Ano passado, conforme Só Notícias informou, o órgão fez 1.350 atendimentos ao consumidor. Destes, 498 tiveram solução imediata da situação, sem a necessidade da abertura de reclamação. Já outros 852 precisaram formalizar a reclamação. Pelo menos 154 empresas acabaram multadas. O valor global atingiu cerca de R$ 800 mil.
Até dia 14, consumidores insatisfeitos ou com dúvidas em questões relacionadas a compras, vendas, trocas ou nas áreas da família e previdência, poderão procurar o Procon, entre 7h30 e 17h, para orientações. A unidade está realizando a semana do consumidor, desde ontem, com apoio de uma faculdade local e da Câmara de Dirigentes Lojistas.