Os negócios com a venda de produtos rondonopolitanos ao comércio exterior atingiram, no primeiro bimestre deste ano, US$ 120,4 milhões, alta de 44,16% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a balança comercial contabilizou US$ 83,5 milhões. O Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior aponta ainda que, somente em fevereiro, foram somados US$ 62,4 milhões (+ 63,32% no comparativo).
Os bagaços e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja lideram as exportações de produtos, com US$ 61,4 milhões. Em seguida aparece o algodão, simplesmente debulhado, com US$ 34,2 milhões. O óleo de soja bruto (US$ 9,2 milhões) e óleo de soja refinado (US$ 4,7 milhões) também estão entre os mais vendidos. Ao todo, são 19 produtos na lista, incluindo carnes de suínos, grãos de soja e outros.
Os países baixos (Holanda) foram os principais compradores, com negócios que atingiram US$ 48 milhões em dois meses. A China aparece em seguida, com US$ 13,6 milhões. A relação é composta, ao todo, por 30 destinos, entre eles Coréia do Sul (US$ 9,4 milhões), Hong Kong (US$ 6 milhões), Indonésia (US$ 5, 9 milhões) e Alemanha (US$ 4,4 milhões).
Importações
As compras feitas por empresas e indústrias instaladas em Rondonópolis a outros países cresceu 2,30%. Foram US$ 127,5 milhões em negócios (entre compra de uréia, cloreto de potássio, adubos e outros 40 itens). Já no mesmo período do ano anterior, somou US$ 124,7 milhões.