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Artista plástico mato-grossense realiza exposição nos Estados Unidos

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Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) o artista plástico mato-grossense, Victor Hugo, a convite da Associação Brasileira de Cultura e Educação (Abrace), fará no próximo sábado (4), das 10h, às 15 horas, em Washington (EUA), a exposição de artes plásticas "Animais do Pantanal", com o lançamento do livro ‘a arte em defesa dos animais do Pantanal", seguido de uma oficina com crianças. O objetivo é fazer a integração entre a cultura e o meio ambiente, levando a preocupação da defesa dos animais em extinção, por meio das pinturas em tela. As obras de arte retratam animais dos três biomas: Pantanal, Amazônia e Cerrado.

Para o artista, a questão ambiental é dever do mundo. Ele explicou que foi convidado pelo instituto Abrace, quando viram o livro que na oportunidade será lançado internacionalmente. "Tivemos todo o respaldo do Governo do Estado, por meio da lei de incentivo à cultura, para que esse projeto chegasse a outros países", comentou.

Victor Hugo informou que a Abrace, presente em cinco cidades americanas, é uma escola para filhos de brasileiros que moram nos Estados Unidos que trabalha para que essas crianças não percam a identidade brasileira. A Abrace realiza todos os anos uma feira para os alunos e este ano o assunto é voltado exclusivamente para o meio ambiente.

De acordo com o artista mato-grossense, o resultado de seu trabalho tem sido visto de forma extremamente positiva, uma vez que ele retrata, por meio das telas, as belezas naturais de Mato Grosso. "Lá, fora, pouco se sabe sobre nosso Estado, suas potencialidades e belezas naturais. O nosso trabalho é positivo porque difunde tudo isso e inclusive o conhecimento à comunidade brasileira e também americana", disse Victor Hugo ao explicar que o livro foi elaborado em material bilíngue (português e inglês).

A intenção, segundo o artista plástico, é realizar projetos como esse em outros países, em parceria com as respectivas embaixadas. "A demanda que as embaixadas recebem é muito grande e, às vezes, questões como essa ficam sem ser atendidas", frisou.

 

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