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Soja tem leves altas nesta manhã em Chicago

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Após as intensas baixas registradas no pregão anterior, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, na manhã desta quarta-feira, trabalham com estabilidade, porém, do lado positivo da tabela. A commodity subia de 0,50 a 2,25 pontos entre os principais contratos. Assim, o julho – que ainda é o mais negociado – valia US$ 9,15 por bushel, enquanto o novembro/17, referência para a safra americana, era negociado a US$ 9,20.

Os últimos números do boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportados no final da tarde de ontem parece não ter assustado muito o mercado, que vinha de uma severa realização de lucros.

De acordo com o reporte, o plantio da oleaginosa foi concluído em 67% da área até o último domingo (28), enquanto a expectativa do mercado e a média dos últimos cinco anos se mostrava em 68%.

No paralelo, o mercado segue acompanhando ainda a movimentação dos fundos investidores – os quais seguem vendidos – no andamento do da relação dólar x real e em seus impactos sobre a comercialização no Brasil, o comportamento da demanda e as margens de esmagamento na China, que seguem mais ajustadas e em alguns casos até negativa.

Com um mercado se comportando de forma bastante técnica também, as análises gráficas têm sido imprescindíveis nos últimos pregões.

“Em termos gráficos, o contrato de soja julho/17 se aproximou mais um pouco do suporte psicológico dos US$ 9/bushel. Essa é uma região decisiva de preços”, explica o analista de mercado Miguel Biegai, da OTCex Group, de Genebra na Suíça.

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