quinta-feira, 16/maio/2024
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Soja recua na CBOT, atenta ao clima na América do Sul e nova safra dos EUA

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Na sessão desta quarta-feira, os preços da soja voltaram a perder força na Bolsa de Chicago e, por volta das 8h (horário de Brasília), as posições mais negociadas perdiam pouco mais de 5 ponto. Dessa forma, o primeiro contrato – março/17 – era cotado a US$ 10,19 por bushel, e a referência para a safra brasileira – o maio/17 – valia US$ 10,29.

O mercado internacional devolve os pequenos ganhos registrados na sessão anterior e, como explicam analistas e consultores internacionais, passa agora por um ajuste típico de início de mês, com uma ‘nova onda de recursos’ e um reposicionamento dos fundos investidores, como reporta o portal britânico Agrimoney.

As chuvas voltam para a Argentina nesta semana e trazem, mais uma vez, o risco de novas cheias, já que devem se estender para a próxima semana. “Entre sexta e sábado, há risco de inundações na região central do país. E as chuvas deverão ser fortes em alguns lugares, porém, não há expectativas de que novos riscos causados pelas cheias ocorram”, disse Terry Reilly, da Futures International, em um reporte nesta quarta.

Além dos fundamentos já conhecidos – especialmente a demanda forte e crescente pela oleaginosa e a conclusão da safra da América do Sul – o foco dos traders se ampliam mais a partir de agora e já começam a trazer as primeiras especulações sobre a safra 2017/18 dos Estados Unidos, e o impacto sobre o andamento das cotações da ‘disputa’ por área no país entre a soja e o milho.

“A diferença entre ganhos da soja sobre o milho nunca esteve tão grande desde 1996. A AgResource (ARC)projeta que os produtores dos EUA poderão plantar quase 35 milhões de hectares (MHa) de soja neste ano de 2017, aumento de 1,3 MHa, e 37,4 MHa de milho, reduzindo em 700 mil hectares em relação à 2016”, informou o boletim diário da companhia.

Fonte: Notícias Agrícolas

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