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Primeira semana de fevereiro registra superávit de US$ 212 milhões

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Com três dias úteis, a balança comercial da primeira semana de fevereiro registrou superávit de US$ 212 milhões, resultado de exportações de US$ 2,264 bilhões e importações de US$ 2,052 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo MDIC.

A média diária das exportações da primeira semana do mês (US$ 754,5 milhões) cresceu 7,4% em relação ao mesmo período de 2016, quando registrou-se uma taxa de US$ 702,3 milhões.

Houve aumento de 10% nas vendas externas de produtos básicos (de US$ 275,9 milhões para US$ 303,4 milhões, devido, principalmente, as exportações de minério de cobre, carnes suína e de frango, petróleo em bruto e minério de ferro), 8,9% de manufaturados (de US$ 291,6 milhões para US$ 317,6 milhões, por conta de óleos combustíveis, óxidos e hidróxidos de alumínio e veículos de carga) e 1,3% de semimanufaturados (de US$ 120,2 milhões para US$ 121,7 milhões, devido as vendas de ferro fundido, semimanufaturados de ferro/aço, ouro em formas semimanufaturadas e ferro-ligas).

Já a média diária das importações na primeira semana de fevereiro de 2017 ficou 26,2% acima da taxa registrada em fevereiro de 2016 (de US$ 542,2 milhões para US$ 684 milhões). Aumentaram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (+137,5%), cereais e produtos da indústria de moagem (+32%), equipamentos eletroeletrônicos (+22,6%), veículos automóveis e partes (+21,4%), plásticos e obras (+20,4%) e siderúrgicos (+19,9%).

Na comparação com janeiro deste ano, a média diária das exportações cresceu 11,3%, em virtude do aumento nas vendas de produtos manufaturados (+36,4%, de US$ 232,9 milhões para US$ 317,6 milhões) e de semimanufaturados (+3,1%, de US$ 118,1 milhões para US$ 121,7 milhões). As vendas de produtos básicos registraram queda de 1,6% (de US$ 308,5 milhões para US$ 303,4 milhões).

A média diária das importações neste comparativo cresceu 23,5%. Houve aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes (+186,6%), químicos orgânicos e inorgânicos (+28,0%), plásticos e obras (+21,3%) e veículos automóveis (+17,2%), instrumentos de ótica e precisão (+12,8%).

Fonte: Só Notícias/Agronotícias

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