terça-feira, 7/maio/2024
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Milho em Chicago ‘força para cima do clima’ e na decisão que pode gerar maior demanda da etanol

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Ao fechamento dos negócios na Bolsa de Chicago (CBOT) desta segunda (7) o milho ganhou um pouco mais de gás sobre as passagens dos negócios ao longo do dia. Junto com o fator climático, uma nova disposição sobre o etanol empurrou as cotações para uma posição mais confortável.

O setembro e dezembro, contratos que restam de 2017, ficaram iguais em 5,75 pontos, com o primeiro a US$ 3,72, enquanto o buschel do dezembro terminou fixado em US$ 3,86.

Se ainda há forte desconfiança quanto aos efeitos da seca sobre o cereal, com produção que deverá ser posta para baixo no próximo relatório do USDA da quinta (10), como os mercados estão esperando, ainda prevalece o tempo seco em algumas áreas mais à frente. Segundo Group Water Street Solutions, “o foco agora é um como o período de preenchimento de grãos termina”, reportou

Mas também estão previstas algumas chuvas nas planícies do Centro e do Sul americanos, como lembrou Farm Futures.

Etanol

O grupo da indústria Americans for Clean Energy desafiou a régua final da agência governamental reivindicando que os volumes de combustível renovável eram muito baixos. E a um tribunal dos Estados Unidos deu ganho de causa, porque entendeu que “a indústria tinha a capacidade de produzir – e o mercado tinha a capacidade de consumir – quantidades crescentes de etanol “, como destacou também Agrimoney.

Em resumo, quer dizer que poderá haver mais demanda para o milho americano, enxugando mais a oferta.

BM&F Bovespa

Na bolsa de mercadorias de São Paulo o dia do milho foi colado em Chicago e apresentou ganhos nos futuros até razoáveis para os tímidos padrões convencionais do pregão brasileiro.

O setembro fechou com variação de 1,03%, a R$ 26,46, e o novembro a 1,59%, a R$ 28,70.

Físico

No mercado disponível brasileiro, a pressão da safra está mais que travando negócios. Em quatro cidades do Mato Grosso nem negócios houveram: Rondonópolis, Alto Garças, Itiquira e Primavera do Leste, onde, respectivamente, a saca veio da mesma da sexta, R$ 16,20, R$ 16,00, R$ 15,50 e R$ 15,00.

No Paraná, Londrina e Cascavel os negócios não saíram dos R$ 17,00, entre outros exemplos onde se vê os agentes fora do mercado do cereal físico.

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