O alívio no tempo quente, com algumas chuvas no final de semana e mais fortes previstas nos próximos dias, em certas regiões plantadoras de milho nos Estados Unidos, pressionaram a commodity nesta segunda (31) na Bolsa de Chicago (CBOT).
Os futuros perderam 3,50 e 3,25 pontos, variações praticamente iguais à continuidade do pregão no início da tarde. O setembro fechou em US$ 3,70 e o dezembro em US$ 3,84.
Essa pressão nas cotações foram sustentadas pela possibilidade de boa umidade no kansas, por exemplo, embora o National Weather Service adiantou que as precipitações sejam irregulares e inconstantes.
BM&F Bovespa
Na bolsa de São Paulo os futuros do cereal não se sustentaram, perdendo 0,11% nos papéis de setembro, fechado em R$ 26,14, e 0,14% nos de novembro, R$ 28,05.
Físico
No mercado físico do interior, as praças mato-grossenses apresentaram inflexão no preço da saca, sem variação portanto, mantendo os valores da sexta, com Rondonópolis a R$ 18,00 a saca, R$ 14,50 e, Campo Novo do Parecis ou R$ 12,50 em Sorriso.
No Paraná houve variação negativa, pela pressão da colheita da safrinha correndo para o final. Cascavel voltou ao patamar de R$ 17,00, perdendo 1,73%, e Londrina com a saca mais barata no Estado, a R$ 16,50, depois de emagrecer 2,94 nesta segunda.