quarta-feira, 24/abril/2024
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Indústria de etanol de milho vai investir US$ 450 milhões e gerar 1,7 mil empregos em Mato Grosso

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Políticas Públicas do governo do Estado atraíram mais uma multinacional para Mato Grosso com investimento de US$ 450 milhões e criação de 1,7 mil empregos. A indústria, fruto de uma parceria da Fiagril e a Summit, de Iowa (EUA), entra em operações entre julho e agosto deste ano, em Lucas do Rio Verde, com capacidade para produzir 240 milhões de litros de etanol de milho por ano.

O projeto foi apresentado nesta terça ao governador Pedro Taques, no Palácio Paiaguás, pelo presidente da Fiagril Participações, Marino Franz, pelo CEO da Summit (EUA), Bruce Rastetter, pelo diretor geral da Summit no Brasil, Rafael Abud, e pelo gerente de Investimentos da multinacional, Justin Kirchhoff. Também participou do encontro o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk.

A expectativa é construir mais duas indústrias no Estado, uma no Nortão e outra no Sul, com mais mil empregos diretos. “É um projeto que nos anima bastante pela rapidez com que está sendo implantada e pela geração de emprego e renda. É o aquecimento da economia como um todo”, frisa Tomczyk.

Além do Estado ser o maior produtor de milho do país, o que naturalmente foi uns dos principais atrativos para a multinacional se instalar em Mato Grosso, o secretário enfatiza o trabalho do Governo do Estado em criar condições para as empresas aproveitarem da melhor forma possível o potencial da região. “O grande atrativo para o nosso investimento em Mato Grosso foi justamente a condição que o Estado oferece, a condição do agronegócio, as pessoas, o ambiente de negócio”, endossa o CEO da Summit. 

Presidente do Conselho de Regentes de Iowa, entidade responsável pelas universidades do estado, o empresário discutiu com Taques a possibilidade de formatar um projeto de intercâmbio cultural e tecnológico entre os dois estados. “Mato Grosso é grande, focado no agronegócio, parecido com Iowa. Temos muita afinidade numa pauta de intercâmbio cultural de tecnologia na questão de grãos, de estudos, para podermos trocar conhecimento. Vamos conversar com a equipe do governo para ver a melhor forma de configurar isso”.

Fonte: Só Notícias/Agronotícias (foto: Mayke Toscano)

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