quinta-feira, 25/abril/2024
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Defesa Civil quer fortalecer comunicação com produtores para evitar queimadas em Sorriso

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Só Notícias/ David Murba (colaborou: Lucas Torres, de Sorriso - foto: assessoria/arquivo)

O coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Fábio Santos, alertou sobre o período de seca que deve ir até setembro e cuidados para evitar a propagação de incêndio no município. Fábio expôs que está fortalecendo a comunicação com os produtores para uma atuação rápida em casos de queimadas.

“A nossa intenção e fazer grupos de mensagens, rádios comunicadores, quando acontecer algum foco, conseguimos de imediato a mobilização de pessoas com tratores com grade e caminhões-pipas. Infelizmente nos pegou de surpresa essa pandemia e não conseguimos fazer as reuniões desejadas para mais estratégias”, afirmou o coordenador.

Ele alertou ainda que neste período ocorrem grandes incêndios. “Estamos articulando para tomar atitudes de prevenir, a Defesa Civil é prevenção. Então, é uma época em situação de stress hídrico, a baixa umidade, a vegetação começa a perder a água por isso que acontece fogo muito fácil. Qualquer combustão vai ter incêndio, ontem, na parte da tarde tivemos um em lavoura, não foi de grande extensão, mas é um incêndio. Já tínhamos terminado e logo já teve outro fogo a 500 metros do local”.

Santos também cobrou responsabilidade “se não tiver uma capacitação não é seguro e não consegue conter. É tempo de seca, momento de ter consciência. As queimadas também estão proibidas em Mato Grosso até 30 de setembro. Com a decisão, os proprietários rurais estão proibidos de realizar qualquer atividade de limpeza de pastagem com o uso do fogo. Em zona urbana, as queimadas são proibidas durante todo ano”.

A decisão leva em consideração fatores climáticos e riscos que a poluição do ar traz à saúde humana, especialmente em um momento que o mundo enfrenta uma pandemia de uma síndrome respiratória, a Covid-19. Além disso, de acordo com monitoramento realizado pelo INPE, de janeiro a 28 de maio, Mato Grosso registrou um aumento de 11,83% dos focos de calor em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o Brasil e os Estados da Amazônia legal registraram redução de 2,84% e 31,26% respectivamente.

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