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“Carne de MT é confiável”, atesta diretor do Imac

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Em meio ao escândalo dos frigoríficos, que enojou o brasileiro, diretor de Operações do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Wagner Bachi, ressalta que o Estado ficou de fora da Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal, na sexta-feira (17), e que a carne local é confiável, tanto a de exportação quando a de açougue de bairros, basta que tenha o selo de inspeção.

Em um universo macro-econômico, ressalta que o empresariado do setor está apreensivo, até porque Mato Grosso é o maior criador de rebanho do Brasil, com 30,2 milhões de cabeças de gado, e o segundo em exportação, ficando São Paulo em primeiro. Do total de carnes exportadas no Brasil, 18% tem origem aqui no Estado, principalmente da raça Nelore.

As informações são da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), que emitiu nota, já na sexta-feira manifestando “apoio total e irrestrito à Operação Carne Fraca (…) para combater crimes que colocam em risco a saúde dos consumidores”. A Acrimat defendeu ainda, na nota, “a apuração de todos os fatos e a devida punição aos envolvidos no sistema de corrupção investigado”.

O Imac foi criado em fevereiro do ano passado, para fomentar o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias para padronização de carcaças e melhoria na qualidade da carne local, além de garantir um controle rigoroso na pesagem das carcaças e rastreabilidade da carne.

Instituto inovador, sendo o sexto do mundo, teve como primeira iniciativa o lançamento de um selo que atesta a qualidade da carne produzida em seu território. O selo “Carne de Mato Grosso”. O diretor do Imac, Bachi ressalta que, apesar da apreensão, estão todos muito convictos da qualidade da carne de Mato Grosso.

Nesta segunda-feira, representantes do Imac se reúnem com membros da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedc) e do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), para tentar contornar impactos negativos. “Vamos avaliar os impactos indiretos que podemos sofrer e esperamos que isso não afete nossa economia que está em expansão”, comenta Bachi.

Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Gazeta Digital (foto: divulgação)

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