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Bovinocultura mato-grossense deixa de movimentar até R$ 36,5 milhões por dia com greve dos caminhoneiros

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Na última semana os caminhoneiros brasileiros declararam greve e bloquearam as principais rodovias brasileiras, reivindicando principalmente a diminuição no preço do óleo diesel, e como resultado disso o Brasil começou a “parar”. Na cadeia da bovinocultura de corte mato-grossense, os reflexos foram sentidos, desde quarta-feira (23).

Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), os frigoríficos começaram a sair das compras de bovinos e, até sexta-feira (25), 92% das plantas frigoríficas do Estado afirmaram estar fora das compras e reiteraram que, caso a greve continue, o abate de bovinos irá parar. Com a iminência da paralisação dos frigoríficos de Mato Grosso, o Imea estima que o montante diário que deixa de circular pode chegar a R$ 36,50 milhões (considerando apenas o abate de bovinos).

“Além disso, vale ressaltar que o preço do boi gordo no Estado ficou sem referências de negócios, demonstrando a força da paralisação dos caminhoneiros”, apontam os analistas do instituto.

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